terça-feira, 5 de maio de 2009

Saudad...

Ah! Quanta saudades
Que saudades daquele sorriso amarelo
Do cheiro de cigarro e halls!
Sim do perfume que invadia
a nossa casa, e toda a rua.
Saudades das noites em que eu acordava
e ouvia o radia tocar nos fundos da casa
Sem notar as altas horas da noite.
Que saudade amarga e medonha
Sem fim, sem fim, sem fim.
Quem dera essa saudade fosse passageira
e eu pudesse ter você;
Nos meus braços, no meu colo.
Nosso menino, nosso moleque Marco.
Quito, Marquinho, Marcos, Marco
Você que foi tão feliz
Viveu intensamente 24 por 48
Você que tanta gente alegrou
E que nos deixou com gosto de quero mais
Você que em saudades se transformou
Te amo tanto e tantas vezes
eu quis dizer, mas calei.
E na minha falta de palavras
Você sabia, como eu sabia,
A gente se amava, do nosso jeito
Calados, mas amava
Agora isso é tudo que importa
Te amo!

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